Conheça a obra de Jonas Duarte e saiba por que ter consciência é ter poder!

Continue a leitura e entenda como ter consciência sobre si mesmo, saber estipular objetivos palpáveis e ter poder para se movimentar!
ter consciência: imagem de mulher de olhos fechados

Ter consciência sobre si mesmo, saber estipular objetivos palpáveis  e conseguir lidar com os medos, é ter poder para se movimentar e alcançar tudo que almeja.

E se existisse uma forma descomplicada e eficaz que pudesse ser aplicada para objetivos pessoais e coletivos, de curto, médio ou longo prazo, independentemente do nível de complexidade ou do ponto de partida? 

O escritor, ex-sócio diretor da maior empresa de treinamentos do Brasil e especialista com formações da Universidade de Harvard e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, Jonas Duarte, é autor da obra: Ter Consciência é Ter Poder: um método inovador para se conectar com seu propósito e conquistar seus objetivos.

Neste livro, o autor irá ajudá-lo a se conectar com seu propósito e conquistar seus objetivos através da Metodologia W, que conta com cinco etapas rumo ao sucesso. Se deseja saber mais sobre o assunto, confira neste artigo o caminho para a realização pessoal e profissional!

O que é uma pessoa ter consciência?

Consciência é sinônimo de conhecimento e percepção. Assim, uma pessoa ter consciência significa dizer que ela está ciente e é capaz de perceber os estímulos à sua volta que confirmam a sua existência. 

Como contraponto, utilizamos de exemplo uma pessoa que está desmaiada, e portanto, inconsciente, não é capaz de perceber os estímulos ao seu redor. No entanto, existem também outras acepções sobre o que é ter consciência. Nesse sentido, a consciência está ligada a diversos campos, como a moral e a mente. 

No tocante à moralidade, a consciência é norteada pelo sentimento de dever e pelas crenças. Por exemplo, se eu possuo uma crença sobre determinado assunto, esta pode ser limitante para determinar o que devo ou não julgar ou fazer

Essa consciência pode resultar no sentimento de culpa ou também de alegria. Já em relação a mente, trataremos a diferença no tópico a seguir. continue a leitura para conferir!

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Qual é a diferença entre mente e consciência?

A consciência é uma qualidade da mente, de forma que abrange diferentes pontos, como: subjetividade, autoconsciência e percepção interna e externa da relação do indivíduo consigo e com o outro. 

Enquanto a mente pode agir por impulso e não possui a capacidade de perceber nossos interesses e objetivos, a consciência nos dá o poder de escolha, a partir da percepção. Assim, é a consciência quem atribui à mente a capacidade de enxergar os aspectos, como objetivos, medos, relações, e de movimentar em relação a eles.

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Qual é o papel da consciência?

Para a filosofia, a consciência é a essência do homem e também fonte de conhecimento e honestidade. Sendo assim, a consciência permite com o que o ser humano se perceba, perceba o mundo, e as relações inseridas. 

A partir das nossas concepções pessoais, profissionais, e de mundo, podemos perceber crenças limitantes, necessidades de mudanças de comportamento, traçar objetivos e caminhos para alcançá-los. É o que veremos ao longo deste artigo. Acompanhe a leitura!

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Os 7 níveis de consciência para Jonas Duarte

Em seu livro, Ter Consciência é Ter Poder: um método inovador para se conectar com seu propósito e conquistar seus objetivos, Duarte elenca os sete níveis de consciência, a partir de sua interpretação da obra de Richard Barrett. Confira a seguir:

1. Sobrevivência: quando estou focado em ter o suficiente para sobreviver, em não faltar nada. Neste nível, não consigo olhar para ninguém além de mim mesmo. Valores que representam este nível: saúde, segurança. 

2. Relacionamento: quando já não preciso lutar pela sobrevivência e passo a olhar para o outro, querendo cultivar o relacionamento. Valores que representam este nível: amizade, ser gostado. 

3. Autoestima: já me relaciono com os outros e consigo olhar para mim e enxergar que posso ser aceito. Nesse nível é comum existir a comparação. Valores que representam este nível: recompensa, confiabilidade, competência. 

4. Transformação: momento de buscar algo a mais. Estou aberto a aprender novas coisas e me transformar. Tenho como foco me aprimorar como ser humano. É neste nível que saímos dos interesses pessoais em direção aos interesses coletivos. Valores que representam este nível: trabalho em equipe, crescimento pessoal. 

5. Coesão interna: com a transformação pela qual passei, as coisas começam a fazer mais sentido. Meu olhar se volta para dentro, busco me conectar com o que tem significado. Valores que representam este nível: integridade, humor, comprometimento. 

6. Fazer a diferença: paro de olhar para mim e passo a olhar para o outro. Quero fazer a diferença na vida das pessoas e no mundo. Valores que representam este nível: liderança, consciência ambiental. 

7. Serviço: neste nível, você se doa sem esperar nada em troca e se preocupa com o legado que deixará para aqueles que vierem depois de você. Valores que representam este nível: compaixão, ética.

Como usar a consciência?

Jonas Duarte argumenta que é preciso estar disposto a sair da zona de conforto. E para que isso aconteça, é necessário que você dedique tempo para colocar em prática tudo aquilo que irá exercitar o seu poder de consciência.

Seja sincero com você mesmo, assuma o protagonismo de sua vida e decisões, elabore um plano de ação, se respeite e se empenhe!

Para ajudá-lo a colocar em prática, o autor desenvolveu uma metodologia que irá te ajudar a definir e atingir os objetos pessoais e profissionais. Abordaremos no tópico a seguir!

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O que é a Metodologia W de Jonas Duarte?

A Metodologia W é um passo-a-passo desenvolvido pelo autor e baseado nas melhores ferramentas de coaching e teorias internacionais de desenvolvimento humano, indicada para todos aqueles que desejam promover mudanças na própria vida.

O método envolve cinco dimensões necessárias para o sucesso pessoal e profissional. De maneira bem resumida, confira a seguir como cada dimensão é abordada pelo autor:

  1. Eu;
  2. Medo;
  3. Consciência;
  4. Resiliência; e 
  5. Poder.

1. Eu

Na dimensão Eu, o ponto de partida é o propósito, que pode ser pessoal ou profissional e inclui sua visão de futuro, seus valores e crenças. 

A esse respeito, o autor pontua que:

“O foco da dimensão Eu é entender quem somos e qual é o nosso propósito de vida.
Por esse motivo, faremos aqui um mergulho no autoconhecimento, buscando entender o que faz você ser quem é — quais elementos o moldaram assim  — e descobrir o que move a sua vida, aquilo que gostaria de fazer e que o faria feliz.
Você não será capaz de avançar na metodologia, e na vida, se não souber exatamente o que quer.” (nossos destaques)

Dessa forma, para entender quem somos, é necessário olhar para as experiências e para as referências absorvidas ao longo da vida. 

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2. Medo

Todos nós sentimos medo, e o medo é um sentimento de preservação. Nessa dimensão, o autor aborda tudo aquilo nos impede de seguir em frente, e argumenta como se deve aprender a tirar benefícios dessa emoção que acomete a todos nós. 

Sobre o assunto, pontua Duarte:

“Precisamos ter consciência de que o medo é resultado de alguns fatores da nossa vida, como valores, crenças e experiências passadas.


Podemos ter medo de algo simplesmente porque já vivemos uma situação parecida e ela não terminou da maneira como queríamos, ou seja, no nosso entender, ela “deu errado”, e passamos a acreditar que esse resultado sempre se repetirá.


Também podemos ter medo por estar diante de um
desafio desconhecido ou porque aquela situação vai contra uma das crenças ou dos valores que nos foram passados ou que criamos durante a nossa vida.”

Nessa dimensão, o autor aprofunda nas crenças limitantes que atrapalham a nossa evolução, e ressalta que o medo vai existir, mas pode ser controlado e servir de impulso. 

3. Consciência

Ter consciência e estar ciente de quem você é e dos seus objetivos e do caminho para conquistá-los é o que confere poder para mudar comportamentos. 

“Até aqui você já conquistou a consciência de aonde quer chegar, dos seus superpoderes, dos seus valores e das suas crenças – potencializadores e limitantes – e dos medos que podem atrapalhá-lo na conquista de seus objetivos.


Mas não adianta nada ter consciência de tudo isso e não saber o que fazer com essa informação. Por isso, vou me dedicar, neste capítulo, a falar sobre como ressignificar crenças e traçar metas até a
visão de futuro.
Com essas ferramentas, você será capaz de mudar seu comportamento, passando a ter atitudes mais condizentes com a pessoa que é – sem se moldar ao que os outros esperam de você – e a que quer ser”.
Ressalta o autor.

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4. Resiliência

A resiliência é fundamental para quem quer alcançar tudo aquilo que almeja. Afinal, quando surgem os obstáculos, é quando devemos ser resilientes!

Sobre essa dimensão, o autor pontua que:

A quarta dimensão da Metodologia W, Resiliência, é o ponto de virada da sua jornada em busca dos seus objetivos e é essencial para mudança de comportamento.
É neste ponto, quando começar a colocar em prática tudo que planejou até aqui, que você se verá diante das maiores dificuldades e terá de ser muito resiliente.

5. Poder

Na quinta e última dimensão, fala-se sobre resultados. Ou seja, é nesta dimensão, que você atingirá a sua meta e deverá comemorar e agradecer! Celebrar e ser grato pelas conquistas irá encerrar esse ciclo de dedicação e resultados.

Quatro passos para a mudança de comportamento

No livro, o autor apresenta quatro passos para mudança de comportamento para aqueles que desejam se livrar de crenças limitantes. São eles:

  1. Entender o que precisa ser mudado;
  2. Comunicar o seu cérebro;
  3. Se respeitar; e
  4. Mensurar.

A seguir, descubra mais sobre cada passo:

1. Entender o que precisa ser mudado

Para iniciar a trajetória para mudança de algum comportamento ou crença, o primeiro passo consiste em entender o que você deseja mudar e, assim, começar a colocar a nova crença ou hábito em prática. 

Comunicar o seu cérebro

Para comunicar ao seu cérebro as mudanças de comportamento que deseja, crie estratégias para lembrar-se sempre da mudança desejada. 

Uma dica do autor é colocar post-its com os objetivos desejados em lugares visíveis da casa. Dessa forma, você será lembrado a todo tempo do comportamento que deseja mudar/adotar.

Se respeitar

É preciso se respeitar e não se cobrar demais. Portanto, dê tempo para que a mudança de fato ocorra. Duarte pontua também para que não deixemos o desânimo tomar conta diante dos primeiros desafios. 

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Mensurar

Neste último passo o autor ressalta a necessidade de:

“encontrar formas de avaliar se você está conseguindo mudar o seu comportamento. Uma boa maneira de fazer isso é colocando metas ou pedindo ajuda para pessoas de seu convívio. Para isso, eleja um guardião, alguém que acompanhe e ajude de forma consistente no seu desenvolvimento.” (Nossos destaques)

Esperamos que você tenha gostado do nosso conteúdo e tenha entendido o que é ter consciência e sua importância para traçar e alcançar objetivos! Agora, aproveite para conferir a obra do autor na íntegra: Clique aqui e adquira o livro Ter Consciência é Ter Poder!

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