Leia mulheres: confira 15 autoras incríveis para prestigiar!

Leia mulheres! Saiba por que ler mais livros escritos por mulheres e conheça 15 autoras incríveis e suas obras. Continue a leitura!
Leia mulheres: imagem de mulher negra sorrindo

Que a leitura é uma ferramenta transformadora, você provavelmente já sabe. Mas você sabia que o tipo de livros que consumimos, bem como os seus autores, também faz toda a diferença nos efeitos que a literatura tem em nós? Neste artigo, você conhecerá 15 livros para que você leia mulheres e diversifique a sua biblioteca!

Faça este exercício: fique em frente à sua estante, ou abra a sua biblioteca digital. Quantas autoras você encontra? E quantos títulos contemplam a literatura negro-brasileira? E escritores que não pertencem aos países de língua inglesa? E pessoas LGBTQIAP+? 

Viu só? Nós somos inconscientemente levados a consumir sempre os mesmos tipos de histórias: aquelas contadas por homens brancos e heterossexuais, em geral norte-americanos ou ingleses. Mas existe um universo inteiro de outros tipos de literatura para ser consumido. Então por que não começar a ler mais mulheres?

Ao longo deste post, você vai entender os desafios enfrentados pelas mulheres no mercado editorial, e também a importância de ler livros escritos por elas. No final, indicamos 15 obras para você começar a diversificar a sua estante agora mesmo. Vamos lá?

Por que ler livros escritos por mulheres?

Uma pesquisa realizada pela Universidade de Brasília mostrou que 70% dos livros publicados pelas grandes editoras brasileiras entre 1965 e 2014 eram assinados por homens. Isso significa que a maioria do que estava chegando às prateleiras de bibliotecas e livrarias passava por uma visão de mundo masculina.

No entanto, de acordo com os dados do IBGE, a população brasileira é formada por 51% de pessoas do sexo feminino. As leitoras também são maioria: 57% são mulheres, versus 43% dos homens. 

Então por que elas recebem menos espaços nas editoras? Por que a sua visão de mundo é menos levada em consideração na hora de contar uma história?

As mulheres escrevem pior. Será?

Um argumento muito recorrente é o de que, se as escritoras recebem menos espaço nas editoras, provavelmente é porque os seus livros não são tão bons. Mas será? A história da literatura tem uma narrativa bastante diferente.

De fato, algumas das grandes autoras da literatura mundial precisaram usar pseudônimos masculinos para ter suas histórias publicadas. É o caso das irmãs Brontë, autoras de alguns dos clássicos literários mais aclamados atualmente, ou de Mary Ann Evans, mais conhecida como George Eliott.

Houve também as escritoras que precisaram transformar suas obras literárias em narrativas aparentemente simples, que fossem associadas às mulheres. 

Pense em Jane Austen, por exemplo: seus romances são clássicos ligados à vida doméstica e ao casamento, mas tratam de temas complexos, questionando os papéis femininos da época.

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As mulheres têm menos oportunidades de escrever

A autora Virginia Woolf argumenta, no livro Um teto todo seu, que, se Shakespeare tivesse uma irmã de igual talento, ela provavelmente não alcançaria o mesmo prestígio que ele ganhou com suas obras. Por quê? Porque ela precisaria se dedicar a “questões femininas”, das quais Shakespeare pôde abrir mão.

O papel relegado às mulheres, historicamente, é associado à serventia, à manutenção da casa e à criação dos filhos. O trabalho — sobretudo intelectual — não faz parte das suas funções e, portanto, não é valorizado quando executado por essas mulheres. Tampouco lhes era dada a oportunidade de fazê-lo.

Nesse cenário, como escrever? A resposta de Virgina Woolf é o título do seu livro: uma mulher precisa ter um espaço próprio, no qual possa se dedicar inteiramente ao trabalho de livros

Mas não para por aí: as mulheres racializadas, durante muitos anos, não puderam conquistar este espaço. Então era preciso escrever apesar do trabalho. 

Pense em Maria Carolina de Jesus e Conceição Evaristo: mulheres negras que colocam em seus livros suas experiências, histórias de superação da pobreza e da violência contra a mulher, completamente diferentes daquelas de mulheres brancas e de classes superiores. 

As mulheres recebem menos reconhecimento (e dinheiro!)

Não é novidade que existe uma disparidade salarial entre homens e mulheres. Centenas de pesquisas, em diferentes áreas, comprovam que duas pessoas com mesma capacitação e mesma função têm remunerações diferentes, a depender do seu gênero. 

E isso sem considerar orientação sexual, raça e outros fatores socioculturais que também têm relevância.

No meio literário não é diferente: uma pesquisa indicou que as mulheres autoras, além de menos publicadas, também costumam ser menos consideradas para prêmios literários e são menos convidadas para eventos. 

Então como elas poderiam arcar com os custos de viver da própria escrita? Será que é mesmo necessário conciliar os dois trabalhos? Se sim, por que autores homens não precisam fazer a mesma coisa?

Veja também: Como a desigualdade de gênero é apoiada pela lacuna de autoridade

Então por que ler os livros escritos por essas mulheres?

A resposta, na verdade, é bastante simples: se a leitura é uma atividade responsável por expandir a nossa visão de mundo, ampliar nossos horizontes e nos fazer desenvolver empatia e conhecimento, então diversificar o que lemos é essencial.

Autoras mulheres não são piores que autores homens. Na verdade, muitos dos clássicos que lemos hoje são assinados por elas. E seus livros trazem uma nova perspectiva sobre situações; uma visão única de um gênero que foi, durante séculos, sistematicamente silenciado.

Enquanto leitores, não seria mais interessante ter acesso a esses debates? Não seria mais divertido e enriquecedor conseguir enxergar “os dois lados” da história? E se você é uma leitora mulher, não seria melhor ler sobre experiências e sentimentos que você também vivencia diretamente?

Ler mulheres significa apoiar um lado da literatura que ainda precisa lutar muito para receber reconhecimento. Significa, também, apoiar um mundo literário mais igualitário e justo. E significa, por fim, dar voz a quem tem muito o que dizer.

Confira: 21 Livros de ficção para conhecer outras realidades

Leia mulheres: 15 autoras para conhecer!

Agora que você já sabe por que ler mulheres é tão importante e já está disposto a ampliar a sua biblioteca com autoras de diferentes gêneros, que tal conhecer alguns nomes? 

A Saraiva Educação selecionou 15 livros de diferentes mulheres para você já ir encontrando sua nova história favorita. Confira na lista abaixo:

  1. Propósito de vida, de Carol Shinoda;
  2. Inclusifique, de Stefanie K. Johnson;
  3. Powerful, de Patty McCord;
  4. Frustração, de Adriana Fóz;
  5. Inflexão Estratégica, de Rita McGrath;
  6. Empodere-se, de Maynara Fanucci;
  7. A Lacuna de Autoridade, de Mary Ann Sieghart;
  8. D. Maria I, de Mary del Priore;
  9. Atenção Plena, de Ellen J. Langer;
  10. Sobre Viver, de Cleisla Garcia;
  11. Aprendizagem socioemocional com metodologias ativas, de Carolina Costa Cavalcanti;
  12. Feedback para Todos – Transforme conversas difíceis em oportunidades de crescimento, de Therese Huston;
  13. O Futuro É…, de Mara Luquet;
  14. Gramática Comentada com Interpretação de Textos para Concursos, de Adriana Figueiredo;
  15. Criminologia Feminista – Novos Paradigmas, de Soraia da Rosa Mendes.

Conheça cada um dos títulos:

1. Propósito de vida, de Carol Shinoda

Qual é o seu propósito de vida? Esta é a pergunta que guia a obra de Carol Shinoda, Propósito de vida. Apesar de não ter uma resposta simples, o objetivo é te oferecer o apoio necessário para atravessar esse processo de descoberta.

Neste livro, você será guiado a partir de um método estruturado e testado que combina reflexão e ação por meio de cinco etapas: autoconhecimento, empatia, experimentação, visão de futuro e planejamento, e sustentação. 

Em cada uma dessas etapas, você reunirá as imagens que vão compor uma tela que vai te ajudar a visualizar a sua motivação, suas principais forças, e, enfim, qual é o seu propósito.

Além disso, você terá acesso a textos de psicólogos e profissionais do desenvolvimento humano, além de líderes e educadores, que vão te ajudar a ampliar as suas reflexões sobre o tema. 

A descoberta de um propósito aumenta o bem-estar, melhora a saúde e diminui a ansiedade e a depressão. Então por que não aproveitar essa jornada de autoconhecimento? 

2. Inclusifique, de Stefanie K. Johnson  

Em Inclusifique, Stefanie K. Johnson coloca uma questão social importante na mesa: como construir um ambiente diversificado e inclusivo no seu negócio? 

Esta é uma exigência cada vez maior, mas colocá-la em prática não é um trabalho tão simples quanto parece. Afinal, como garantir que todos possam demonstrar sua individualidade e, ao mesmo tempo, sentir que de fato pertencem à empresa, fazendo parte de um time coeso? 

A autora responde: inclusifique. Diferentemente de diversificar ou incluir, inclusificar implica um esforço contínuo para ajudar equipes diversificadas a se sentir engajadas, empoderadas, aceitas e valorizadas. 

Afinal, não adianta ter diversidade se as pessoas se sentem excluídas. Aqui, ela mostra os erros mais comuns das empresas ao criar seus times e fornece estratégias práticas para ajudá-las.

Contendo estudos de caso da Salesforce, GM, Starbucks, entre outras, esta é uma obra de extrema importância para os dias de hoje, possibilitando que cada vez mais perspectivas singulares sejam ouvidas e confiram mais valor às empresas.

Confira também: 5 formas de promover diversidade e inclusão nas empresas!

3. Powerful, de Patty McCord

Patty McCord é uma das criadoras da cultura inovadora de alta performance da Netflix. E, em Powerful, ela explica como empresas vêm atuando de forma totalmente equivocada na hora de avaliar e motivar os seus funcionários. Afinal, no mundo de hoje, as ideias corporativas tradicionais já não fazem mais sentido. 

Se você quer melhorar o desempenho dos seus funcionários, por que não contar com duas mulheres poderosas para te guiar? 

Nesta obra, as autoras desmistificam uma série de conceitos a respeito da gestão de pessoas, propondo a prática da honestidade radical no ambiente de trabalho e motivando equipes por meio de trabalhos desafiadores, e não por meio de privilégios ou bônus. 

Seus conselhos, oferecidos sempre com bom humor e testados na prática, vão mudar o modo como você vê o mundo corporativo, demonstrando que equipes que atuam com mais liberdade e responsabilidade são a maior força que uma empresa pode ter.

4. Frustração, de Adriana Fóz 

Em Frustração, Adriana Fóz explora um dos temas que mais tem lugar de fala. Aos 32 anos, no auge de sua vida pessoal e profissional, ela sofreu um AVC e precisou de cinco anos para voltar a realizar plenamente atividades simples, como falar e andar. 

É fácil imaginar quantas frustrações Adriana precisou enfrentar. Mas, em vez de desistir, ela desenvolveu ferramentas para alcançar a superação. 

Após sua recuperação, mergulhou de cabeça no estudo do funcionamento do cérebro e desenvolveu o conceito da Plasticidade Emocional, que é a capacidade de reconfigurar nossas emoções para enfrentar adversidades. 

Adriana entendeu a teoria por trás daquilo que havia vivido na prática: as habilidades socioemocionais são imprescindíveis na hora de encarar uma frustração e diminuir seu impacto negativo. 

Neste livro, a autora aborda justamente os temas da superação da adversidade e da minimização do sentimento de frustração. 

Utilizando exemplos reais, ela mostra como as competências emocionais funcionam sempre pelo ponto de vista da neurociência, sua área de atuação, e dá dicas simples para perceber e treinar cada uma delas. 

5. Inflexão Estratégica, de Rita McGrath

Você já ouviu falar sobre pontos de inflexão estratégica? É assim que chamamos as mudanças que podem alterar os rumos de um negócio, sendo capazes de criar novas oportunidades ou de levar a consequências devastadoras. 

Em Inflexão Estratégica, Rita McGrath se debruça sobre o assunto para mostrar que apenas os líderes com uma boa visão podem reconhecer esses pontos e fazer com que eles se desenvolvam. Assim, ganham uma enorme vantagem competitiva e passam a se destacar no mercado. 

Por isso, se você quer ver o seu negócio crescer, vale a pena conferir o primeiro guia para te ajudar a identificar esses pontos, além de entendê-los e, mais importante, capitalizá-los.

6. Empodere-se, de Maynara Fanucci

Você já sentiu que precisa dar conta de tudo sozinha? Você sabe como dizer não? Ou ficou envergonhada de se colocar de forma mais firme? Ou, quem sabe, já aceitou passar por situações desconfortáveis por medo de dizer “não”? Essa é a realidade de diversas mulheres, e Maynara Fanucci quer ajudá-las.

Em Empodere-se, a autora motiva as mulheres a acreditar mais em si mesmas e na enorme força que têm dentro de si. A ideia é que, ao incorporar atitudes simples em seu dia a dia, elas podem gerar uma revolução, construindo um mundo melhor e mais igualitário.

O livro é composto por 100 desafios para você colocar em prática e começar a construir a confiança e a segurança necessárias para viver com conforto e sem se prejudicar.

7. A Lacuna de Autoridade, de Mary Ann Sieghart 

Lacuna de autoridade é uma expressão criada pela jornalista britânica Mary Ann Sieghart para falar do fenômeno de descrédito e menosprezo das mulheres em diversas esferas tradicionalmente dominada por homens, como política, ciência, negócios, cultura e educação. 

Ela se manifesta em pequenas e grandes atitudes, como interrupções e explicações redundantes feitas por homens nas falas de mulheres, além da invisibilidade ou rejeição de figuras femininas em posições de poder. 

Como a autora demonstra, é algo que atravessa todas as pessoas do gênero feminino, inclusive mulheres trans e crianças. Reunindo dados, relatos e falas de especialistas, este livro examina a lacuna de autoridade com profundidade e vigor, sem perder a esperança de que caminhamos para uma sociedade mais igualitária.   

Além de entregar dados chocantes, capazes de ganhar qualquer discussão com quem insiste em não enxergar o problema, a autora investiga caminhos para contornar a questão, entrevistando psicólogos, neurocientistas e sociólogos. 

O resultado é um verdadeiro tratado sobre o descrédito social que as mulheres continuam recebendo em todas as partes do mundo.

8. D. Maria I, de Mary del Priore

Se você gosta de conhecer mulheres da nossa história, D. Maria I é o livro certo. D. Maria I é conhecida há séculos como “a rainha louca de Portugal”. Mãe de D. João VI e avó do futuro imperador brasileiro, D. Pedro I, ela nunca recebeu muita atenção nos livros de história, e os detalhes de sua vida são pouco conhecidos

O que a teria levado à loucura? E será que ela era realmente insana? Ou apenas mal compreendida? A fim de lançar uma nova luz sobre essa figura tão importante, a historiadora Mary del Priore decidiu investigar a fundo sua trajetória. 

Neste livro, ela reconta a vida da monarca de uma perspectiva inédita, revelando que seu estado mental era provavelmente fruto de todas as tristezas e perdas que vivenciou, em uma época em que depressão e melancolia eram confundidas com insanidade e até mesmo consideradas obras do demônio.

9. Atenção Plena, de Ellen J. Langer 

O que, afinal, é ser plenamente atento? Como a atenção plena pode beneficiar nossa saúde, nosso trabalho e até mesmo ajudar a combater o preconceito a injustiça social? 

Esses são alguns dos aspectos abordados pela psicóloga social e professora de Harvard Ellen J. Langer em Atenção Plena. A autora estuda mindfulness há mais de 40 anos, e mostra a importância do pensamento plenamente consciente na hora da tomada de decisão e os malefícios dos comportamentos automatizados. 

Neste livro, Langer propõe deixarmos de lado as categorias em que nos habituamos a encaixar cada coisa da nossa vida e a ver o mundo de uma nova perspectiva. Por meio de estudos de campo que apresentam a atenção plena na prática, ela fornece valiosos insights que podem ser aplicados no nosso dia a dia.

Saiba mais: Entenda o que é o racismo estrutural

10. Sobre Viver, de Cleisla Garcia 

A jornalista Cleisla Garcia compartilha, em Sobre Viver, algumas das inquietações que passou a ter quando participou da série de reportagens Suicídio Alerta, na Record TV. 

O que leva pessoas aparentemente saudáveis e felizes a cometer suicídio? Quais sinais quem está pensando em se matar emite antes de, de fato, tentar? Filmes e séries podem mesmo levar pessoas a cometer suicídio ou, na verdade, servem de alerta para pais e familiares?

A autora traz respostas para essas e outras perguntas por meio de relatos de jovens que tentaram tirar a própria vida, familiares que buscam se reerguer após a perda trágica de um ente querido, médicos, psicólogos e voluntários que lutam pela prevenção ao suicídio.

Causa de morte que já ultrapassa o número de homicídios e mortes em conflitos armados no mundo.

Preocupada em seguir as cartilhas da Associação Brasileira de Psiquiatria, do Conselho Federal de Medicina e do Centro de Valorização da Vida (CVV) sobre como divulgar casos de suicídio sem incentivá-los, Cleisla nos oferece um relato delicado e transformador sobre como lidar com um assunto tão delicado e presente.

11. Aprendizagem socioemocional com metodologias ativas, de Carolina Costa Cavalcanti

Nesta obra, a professora Carolina Cavalcanti ensina como os educadores podem criar experiências de aprendizagem socioemocional a partir da perspectiva multidisciplinar e centrada no uso de metodologias ativas.

Para isso, ela fundamenta seu livro a partir de pesquisas, estratégias e técnicas de diversos campos como a Psicologia Positiva, Comunicação, Design e Gestão. Ao longo dos capítulos, são abordados temas relevantes e atuais como autocuidado, propósito de vida, soft e hard skills, entre outros.

Todas as seções da obra foram enriquecidas pela autora com recursos visuais, exemplos, práticas e situações embasadas em sua vasta vivência como formadora de educadores. 

Leia também: Conheça as metodologias inovativas e descubra como aplicá-las na educação

12. Feedback Para Todos – Transforme conversas difíceis em oportunidades de crescimento, de Therese Huston

A dra. Therese Huston, diretora-fundadora do Centro de Excelência em Ensino e Aprendizagem da Universidade de Seattle, descobriu que ouvir é a chave para ser ouvido

As comunicações se tornam muito mais claras se você souber que há três tipos de feedback: reconhecimento, orientação e avaliação. Todo funcionário precisa receber os três tipos. 

Neste livro, Huston apresentará estratégias para fornecer cada tipo de feedback com sucesso. Dessa forma, ao facilitar este processo, a autora ajudará os gestores a melhorar o desempenho, a confiança e a compreensão mútua.

13. O Futuro É…, de Mara Luquet

Nesta obra, Mara Luquet, jornalista especializada em economia, traz uma série de dicas para você aprimorar a sua organização financeira.

Afinal, a vida no século 21 é longa — e viver muito custa dinheiro. Isso exige planejamento para carreira, saúde e até mesmo para os relacionamentos. Assim, Luquet  traz as informações necessárias para você planejar seu curso de vida, respondendo dúvidas comuns como:

  • Como regularizar o INSS?
  • Quem pagará meu plano de saúde?
  • Como investir no longo prazo?

A autora foi buscar as respostas para todas essas grandes questões da atualidade, e o resultado é esta obra essencial para sua liberdade financeira.

14. Gramática Comentada com Interpretação de Textos para Concursos, de Adriana Figueiredo

Se você está estudando para concurso, sabe que português é uma disciplina essencial para o seu êxito. Com frequência, os concurseiros têm dificuldade para memorizar as regrinhas da língua portuguesa, e estão condicionados aos estudos engessados da época da escola.  

Com esta obra, a professora Adriana Figueiredo prova que é possível, sim, aprender essa disciplina de maneira descomplicada e prazerosa

Com experiência de mais de 20 anos lecionando em cursos preparatórios, a autora conhece as principais dúvidas de alunos e leitores. Em cada capítulo deste livro, você poderá esclarecer todas elas, como se estivesse em sala de aula, conversando com a professora. 

Trata-se de uma gramática completa, que reúne toda a teoria cobrada pelas bancas organizadoras de concursos. Além disso, o estudante também encontra mais de 700 questões de concursos, para praticar e fixar o conteúdo.  

Indispensável aos concurseiros que precisam aprender gramática e interpretação de textos de uma vez por todas e para toda a vida!

15. Criminologia Feminista – Novos Paradigmas, de Soraia da Rosa Mendes

Escrita pela jurista Soraia da Rosa Mendes, a obra Criminologia Feminista Travessão — Novos Paradigmas é o resultado de uma profunda investigação científica.

A partir de sua pesquisa, a autora constatou que a maioria dos trabalhos encontrados no Brasil sobre a condição feminina, seja como autora de crimes, seja como vítima, encontra-se referenciada em paradigmas criminológicos conformadores de categorias totalizantes.

Com uma crítica aguda sobre a invisibilidade feminina no pensamento criminológico tradicional, Soraia da Rosa Mendes propõe a criminologia feminista como novo modo de compreender os processos de criminalização e vitimização, nos marcos de um programa de Direito Penal mínimo para as mulheres.

Esperamos que você tenha gostado deste artigo, e que as obras indicadas sejam um incentivo a fim de que você leia mulheres e torne sua biblioteca mais diversificada. Continue no nosso blog, e confira esta lista com 10 recomendações de livros de desenvolvimento pessoal!

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